SEJAM BEM VINDOS!

ESSE ESPAÇO FOI CRIADO COM MUITO CARINHO PARA VOCÊ, EVANGELISTA DE CRIANÇAS!
ESPERO QUE GOSTEM!!!
"ENSINA A CRIANÇA NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR"

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

 
A ATUALIDADE DA MENSAGEM BÍBLICA

            “Ah Pro! Essa história de novo?” ou “ Eu já conheço esse assunto!”
Frases como essas com certeza trazem preocupação aos professores, mas o que fazer para que nossas aulas tragam conhecimentos, experiências novas que marquem a vida de nossos alunos?
            Esse tem sido um grande desafio aos educadores dentro de nossas igrejas e felizmente os tem despertado para a busca de soluções a esse problema: Ministrar a Palavra de Deus com dinamismo e eficácia!
            Despertar a atenção do aluno e aguçá-lo em conhecer mais a Palavra de Deus são algumas das tarefas do bom educador cristão. Mas aí temos a pergunta que não quer calar: A Bíblia tem a resposta para tudo? Escrita há tanto tempo, ela se adéqua a realidade que vivemos hoje? Como fazer abrochar no coração do meu aluno o amor e submissão à Palavra de Deus? E como fazê-lo crer que a Palavra de Deus serve sim, e de maneira particular e especial, para direcionar sua vida hoje e sempre?
            O desenvolver dessa fé, a conscientização desses juvenis sobre a importância da Palavra de Deus requer empenho daquele que ensina. Os nossos alunos não usufruirão das promessas bíblicas para os seus dias se não forem levados às profundidades do conhecimento de Deus e do seu amor explícitos em sua Palavra. Professores que preparam suas aulas de maneira superficial e improvisada levarão aos seus ouvintes aulas de conteúdo duvidoso e inadequado não produzindo o resultado esperado: crianças e adolescentes transformados pela Palavra.

A MENSAGEM BÍBLICA E O PROFESSOR
            Costumo dizer que não fomos chamados para sermos contadores de histórias bíblicas! Professores que simplesmente relatam os fatos ocorridos naquela época bíblica. Não! Deus nos chamou para lançarmos mão da sua Palavra e a aplicarmos á vida de nossos alunos de maneira que produza transformação de caráter e consequentemente mudança de atitudes! Essa aplicação está relacionada a uma apresentação da mensagem bíblica de maneira particular e direcionada, tornando-a atual na vida de seu aluno. O que quero dizer é que ao estudarmos a bíblia devemos ter em nossos corações a seguinte pergunta: “Jesus, o que o senhor está querendo me dizer com isso?”, “Porque o Senhor escolheu esse fato para registrar nas Escrituras Sagradas?”. Em toda a Bíblia, Deus tem propósitos e não é somente nos fazer conhecedores dos fatos verídicos ocorridos em um passado tão distante, mas nos revelar conhecimentos importantes e orientações valiosas para uma vida cristã vitoriosa.
            Mas atenção, meu querido professor! Essas preciosidades serão reveladas somente àqueles que se dispõe a cavoucar a Palavra! Não numa leitura superficial, mas num estudo minucioso e dedicado é que Deus nos revela conhecimentos e coloca à nossa disposição sabedorias que apresentadas aos nossos alunos atingirão seus corações, suas vidas de maneira específica proporcionando-lhes experiências que jamais serão esquecidas.
            Todos nós ansiamos por ouvir a voz de Deus e receber Dele uma direção. Quando estamos na igreja cultuando a Deus ou na EBD aprendendo Sua Palavra esperamos que nosso coração receba a resposta que anseia, a orientação que procura.
            Pense comigo. Aquele culto tão esperado, aquele pregador abençoado, o seu coração sedento e então na hora da mensagem bíblica, o preletor pede que todos abram a Bíblia no Evangelho de João, capítulo 3 e versículo 16. Você abre sua Bíblia com certo desapontamento e pensa: “O que esse pastor vai tirar desse texto que eu já não saiba? Eu conheço esse versículo desde criança! Sei falar de cor e salteado, de trás pra frente...”. Mas decide ouvi-lo e aquele homem feliz te leva por caminhos que você nunca trilhou dentro da Palavra de Deus e ao término do culto você sai flutuando da igreja dizendo: “Meu Deus! Quem contou a minha vida a esse pastor? Que palavra maravilhosa! Eu nunca ouvi uma explicação assim sobre esse texto!”.
            Isso significa cavoucar! Extrair tesouros que ficam ocultos a uma primeira lida. Esse ato de aprofundar-se, de esmiuçar a Palavra dá ao professor a oportunidade de levar aos seus alunos mensagens diretas que atinjam suas necessidades, seus anseios, seus temores, ensinos indispensáveis para o seu crescimento espiritual, mostrando-lhes como a Bíblia tem as respostas que procuram.

A BÍBLIA É PARA SUA VIDA HOJE!
            Quando lemos na Bíblia a história da filha de Jairo perguntamos: O que posso retirar desse texto para minha vida com Deus? E ao analisarmos os acontecimentos vemos um chefe de Sinagoga, desesperado que não se preocupou com seu cargo importante, com o que falariam dele e prostrou-se aos pés Daquele que sabia ter a solução para seu problema e então pensamos: “O que está me impedindo de ir aos pés de Jesus? Deus quer que levemos nossos problemas a Ele com fé e é exatamente isso que vou fazer!”. Amados, isso é a Bíblia sendo atual em sua vida!
            Quando olhamos para a história de Neemias e vemos todos os seus inimigos, todos os levantes que se colocaram para impedi-lo de realizar uma grande obra pensamos: “Não importa o que aconteça, vou fazer a vontade de Deus! Vou realizar uma grande obra para o meu Deus!”. Olha a Bíblia sendo atual em sua vida novamente!
            A atualidade da Palavra está na disposição daquele que a lê, que a ouve, aplicar seus conteúdos a sua vida tomando como exemplo as atitudes, escolhas e experiências dos personagens dos relatos bíblicos, isto é, está em seguir as orientações de Deus encontradas com abundância nas páginas das Escrituras Sagradas.
            Um livro tão complexo e ao mesmo tempo simples e acessível, cheio de relatos e culturas diferentes, mas tão apropriado ao meu dia a dia, exortador e ao mesmo tempo tão acolhedor, fala de outras pessoas e ao mesmo tempo da minha própria vida, como se soubesse dos meus segredos mais ocultos. Assim é a Bíblia! Para aquele que tem fé, é Deus falando, é guia infalível para uma vida abençoada, eterna. Para o que não tem, apenas um livro de histórias.

Texto escrito por SUSANA DOS SANTOS BENEDITO CIRQUEIRA, pedagoga, Coordenadora Geral do Departamento Infantil “Crescendo com Cristo” e do Curso CEPEC (Curso de Ensino para Professores Evangelistas de Crianças) para a Revista Ensinador Cristão - CPAD



quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

PECADOR, EU NÃO TIA!

TEXTO ESCRITO PARA A REVISTA "ENSINADOR CRISTÃO" - ANO 13 - Nº 49 - CPAD

PECADOR? EU NÃO, TIA!

“Tia, como assim pecador? Eu não faço nada de errado!”

Você, evangelista de crianças, já ouviu essa frase? Presumo que sim. Embora alguns achem raro, talvez possamos encontrar alguma criança que realmente seja boazinha, educada e se julgue sem pecado.

E agora? O que fazer diante dessa afirmação? Como explicar para a criança que não é bem assim? Aliás, como explicar para alguns adultos que não é bem assim? Aqueles que acreditam que todas as criancinhas já estão salvas, ou então que só a partir de doze anos elas passam a cometer pecados?

A questão do pecado na vida da criança tem sido motivo de discussão e muitas dúvidas entre os cristãos, tornando-se um assunto delicado. Afinal, a criança é pecadora? Ela pode se perder?

Conhecer a Palavra de Deus, as características individuais de cada criança e entender o seu desenvolvimento, nos aspectos físico, emocional, intelectual e social são de suma importância para entendermos melhor sobre o assunto.

Nelson Piletti em seu livro “Psicologia Educacional”[1], diz que a criança é um ser em formação, com seus problemas, defeitos e qualidades e que precisa ser compreendida para que possa se desenvolver de maneira sadia.

Outro ponto importante é compreender também as etapas de desenvolvimento, em que cada criança apresenta uma característica, uma necessidade e uma maneira diferente de entender as coisas. Piaget acredita que o desenvolvimento da criança se estabelece em estágios, pelos quais novas conquistas e superações constroem o seu conhecimento sobre si mesmo, sobre o outro e sobre o mundo.

O meio em que vivem, a educação que recebem e os costumes e culturas tão diversificadas promovem desenvolvimentos variados em cada criança. Algumas se desenvolvem precocemente e outras nem tanto. Algumas adquirem com facilidade a fala, desenvolvem-se no âmbito psicomotor com mais rapidez que outras da mesma idade. Assim, cada criança tem um desenvolvimento único. Elas não seguem um padrão, são diferentes em todos os aspectos e, portanto, alcançam a compreensão, a razão e a maturidade em fases distintas umas das outras.

Antes de falarmos sobre o problema do pecado é de suma importância que tenhamos claro em nossa mente e coração uma ordem que recebemos do Senhor: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15). Essa ordenança inclui os pequeninos também! Eles necessitam ouvir as Boas Novas independente da idade que possuem.

Em Romanos 3.23 lemos: “Porque TODOS (grifo meu) pecaram e destituídos estão da Glória de Deus”. Quando a Bíblia diz “todos”, o que entendemos? Que toda a humanidade é pecadora, portanto, todas as crianças são pecadoras. Todos nós nascemos com a natureza pecaminosa e o Salmo 51.5 deixa isso claro: “Em iniquidade fui formado e em pecado me concebeu minha mãe”.

A Bíblia ainda nos revela em Romanos 3.10 que “...não há um justo, nem um sequer” e que “até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se a sua conduta é pura e reta” (Pv. 20.11).

Então se todas as crianças são pecadoras e por causa do pecado estão separadas de Deus e incapacitadas de herdar a vida eterna, o que acontece com uma criança que morre durante o parto? Uma criança de apenas dois anos que morre em um acidente de carro junto com seus pais? Ou um adolescente vitimado por uma bala perdida?

Ficou difícil agora, não é mesmo? É doloroso imaginar alguém tão fofinho, tão indefeso, tão pequenino ou um jovenzinho indo para o inferno.

Todos nós, principalmente os pais, temos um aguçado extinto de proteção e não conseguimos nem imaginar algo terrível assim acontecendo com os nossos filhos.

Mas agora temos um grande problema. Se o nosso Deus Santo não tem comunhão com as trevas, se o pecado jamais entrará no céu, se Ele jamais faz diferença entre os seres humanos, como resolver esse dilema? Como o Deus Amoroso, porém extremamente Justo, resolveria essa questão?

Exatamente nesse ponto exponho meu pensamento sobre o assunto. Deus jamais condenaria alguém sem que essa pessoa tivesse condições de compreender o porquê de estar sendo condenada.

A criança durante o seu desenvolvimento intelectual passa por duas fases importantes: a da Inocência e a da Consciência.

Durante a fase da Inocência, ela não tem a mínima condição de entender o que está fazendo, é incapaz de discernir a mão direita da esquerda, não compreende a razão e não tem controle sobre seus atos. Nesse período, a criança possui completa ausência de responsabilidades.

Agora, em um determinado momento, o qual nenhum estudioso soube até agora precisar, essa criança passa da fase da Inocência para a outra fase, a da Consciência. A partir daí, ela é capaz de entender os seus atos e o resultado deles, é capaz de compreender o porquê de uma repreensão e sabe quando está quebrando uma regra anteriormente estabelecida pelos pais ou educadores.

Como se dá isso? Em seu desenvolvimento peculiar, ela vai adquirindo, ao longo da aprendizagem gradual e contínua, experiências que, segundo Piaget, possibilitará à criança compreender, por exemplo, conceitos como a “fé” e a “salvação”. Embora para ele, somente a partir dos onze ou doze anos a criança terá condições de entender o abstrato, acredito que mesmo antes dessa idade, na verdade, bem antes a criança possa compreender sobre as coisas espirituais.

O fato é que é impossível determinar o momento exato dessa transição. Aquele momento em que a criança começa, por escolha própria, a dar vazão ao pecado que há dentro de si. Como saber o que acontece na mente do ser humano ou como ela entende e interage com o mundo, a não ser pelas suas atitudes? E se considerarmos as atitudes de uma criança, observaremos que desde a mais tenra idade ela já apresenta comportamentos relacionados à sua natureza pecaminosa.

Pense comigo quem foi que ensinou aquele bebezinho lindinho de poucos meses a fazer mãnha? A fazer caretas quando contrariado? Ou a bater na colher com papinha todas as vezes que a mamãe tenta, em vão, alimentá-lo? Ou então aquele garotinho ou garotinha de poucos anos de idade a se jogar no chão do supermercado aos gritos por ter ouvido um “não”?

Sabem do que eu estou falando. É a disposição para o pecado, para fazer as coisas que desagradam a Deus, pois a desobediência aos pais é pecado. Estão entendendo? O pecado está ali no interior da criatura, esperando o momento certo para que conscientemente ofenda o Criador.

O que quero dizer é que se não podemos precisar o momento exato do início da consciência, se não é visível o que acontece no íntimo da criança, não devemos correr o risco de perder sua alma, deixando para ensiná-la sobre Cristo quando tiver mais idade.

Para Charles Spurgeon o ensino da Palavra de Deus às crianças ainda na tenra idade era tão importante que afirmou: “Dê-nos os primeiros sete anos de uma criança, com a graça de Deus, e poderemos desafiar o mundo, a carne e o diabo a estragar aquela alma imortal”.[2]

É absolutamente certo que se uma criança, estando na fase da Inocência, morrer, ou se Jesus voltar, com certeza ela estará nas mãos de Deus. O Deus Fiel e Justo cuidará de sua alma, não permitindo que pereça, sofrendo eternamente. Mas se a criança estiver na fase da Consciência, ela como qualquer outra pessoa dará conta dos seus pecados diante de Deus.

Está chocado? Muitos ficam. Mas esse tem sido um problema na evangelização dos pequeninos. Afinal, como muitos dizem: “...dos tais é o reino dos céus...” e com certeza jamais serão condenados por um Deus tão amoroso, ou ainda, “Filhos de crentes, que nascem em lares evangélicos, já estão salvos”. Não se esqueça: Filho de crente não é crentinho!

Esse pensamento errôneo tem tardado o ensino da Palavra de Deus às crianças, fazendo-as correr o risco de não alcançarem a salvação e a vida eterna. Muitos acreditam que somente quando forem mais velhas e experientes serão capazes de compreender a Mensagem da Salvação.

Essa inverdade tem sido disseminada impossibilitando que elas tenham um encontro verdadeiro com Cristo. Quanto tempo nós perdemos, quantas oportunidades de levá-las à verdadeira comunhão foram desperdiçadas com essa ideia.

Por esse motivo deixam de investir nesse ministério e o que vemos muitas vezes são crianças abandonadas tanto lá fora como dentro de nossas igrejas, com fome da Palavra de Deus, necessitadas de cuidado e atenção.

Quem foi que falou que os pequeninos, mesmo com pouca idade, não podem entender o amor de Deus? O amor transmitido na voz amável da mamãe durante um louvor de gratidão, na voz do papai em oração ao lado do berço, na leitura da historinha bíblica lida pelo irmãozinho no aconchego do seu colo?

Como menosprezar aqueles olhinhos atentos durante a Lição Bíblica na sala do Maternal ou os bracinhos levantados na sala do Jardim de Infância, diante de uma pergunta da professora, na Escola Dominical?

Agora é o momento ideal para falarmos de Jesus aos pequeninos. Não devemos esperar que tenham sete ou dez ou quem sabe doze anos para evangelizá-las. Não afrouxemos as mãos nesse arado, nem relaxemos no empenho, pois o ministério infantil é coisa séria!

Moody, acreditando na possibilidade de conversão de uma criança declarou: “Eu creio que as crianças com idade suficiente para vir à escola dominical podem também vir ao Calvário. Vamos abrir nossas mentes, e que Deus nos ajude a ganhar crianças para Cristo”

Famílias desestruturadas e incapacitadas para transmitir aos filhos padrões agradáveis a Deus acabam por expor essas crianças a uma realidade de abandono e desafeto. Por outro lado, obreiros despreparados e desprovidos de materiais adequados revelam também uma situação de abandono em que se encontram departamentos infantis em algumas igrejas.

No livro de Juízes, capítulo 2, vemos o perigo que há na falta de ensino e evangelização das crianças. Por falha no cumprimento das ordenanças do Senhor com respeito ao ensino da Sua Palavra, uma geração que não conhecia o Deus Libertador, que tirara o povo da escravidão do Egito, levantou-se e fez o que Deus abominava: entregou-se à idolatria. Todos aqueles homens e mulheres que presenciaram tantos milagres se calaram, esqueceram-se, não deram importância ao ensino e à proclamação do Deus Verdadeiro aos seus filhos, às suas crianças: “...e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o Senhor, nem tampouco a obra que fizera a Israel”. Não deixemos que isso volte a acontecer.

Queridos professores, líderes, pastores e pais, não devemos poupar esforços para que Jesus seja conhecido e adorado pelos pequeninos. Afinal, deles é o reino dos céus, então não os impeçamos de adquirir o direito de entrar lá!


Texto escrito por: SUSANA DOS SANTOS BENEDITO CIRQUEIRA, pedagoga, Coordenadora Geral do Departamento Infantil “Crescendo com Cristo” e do Curso CEPEC (Curso de Ensino para Professores Evangelistas de Crianças) da Igreja Assembleia de Deus de Jundiaí - SP, para a Revista "Ensinador Cristão" - CPAD

[1] PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. Editora Ática. São Paulo.
[2] C. H. Spurgeon. Pescadores de Crianças. Shedd Publicações, 2004, p. 108.



sexta-feira, 24 de junho de 2011

O QUE VOCÊ ACHA DE GANHAR CRIANÇAS PARA JESUS AGORA EM JULHO?



É isso mesmo!!
O mês de férias escolares está chegando e é uma excelente oportunidade para evangelizarmos os pequeninos!
Crianças sem Cristo são pequeninos sem esperança, espiritualmente cegas, pecadoras, separadas de Deus e você pode mudar essa situação!! Enquanto estamos acomodados, o mundo está lutando para atrair nossas crianças mediante várias abordagens anti-Deus: drogas, sexo, violência, abuso, humanismo e seitas.
E o que estamos fazendo para impedir isso?
Deus conta comigo e com você! As crianças do nosso bairro precisam do Salvador Jesus!!
Então vamos lá! Falemos de Jesus!

O QUE FAZER?
 Faça uma Classe de 05 dias em sua casa!
Se você tem espaço na garagem convide as crianças da rua onde mora e ensine a Palavra de Deus à elas.
Não se deixe levar por pensamentos contrários como "Eu não sei fazer", "Eu não tenho material" ou "Eu não posso fazer sozinha". Se entregue nas mãos de Deus e deixe-se usar por Ele. Faça o que estiver ao seu alcançe, dê o seu melhor e você vai ver o que Deus vai realizar através da sua vida.
Através da Lição bíblica e de cânticos, você pode levar a salvação para a vida de uma criança.
Se você não tem material, a internet é uma ferramenta importante nesse sentido. A APEC - Aliança Pró Evangelização de Crianças - possue materiais especiais para esse tipo de trabalho. Outro site confiável é o "Sementinha Kids" que disponibiliza para o professor muito material de qualidade.

COMO COMEÇAR?
Peça que o seu filho(a) ou alguma criança da igreja te ajude a convidar os coleguinhas. Não se importe com a quantidade! Mesmo que tenha 3 crianças em sua casa, fale de Deus.
Você pode também entregar convitinhos para as crianças da sua rua e pedir que chamem seus amiguinhos.
A verdade é que as crianças estão por aí esperando que alguém fale de Jesus!

COMO FUNCIONA A "CLASSE DE 05 DIAS"?
Você vai ensinar de Jesus por cinco dias. Podem ser dias consecutivos ou então cinco sábados. O trabalho não deve ultrapassar 1 hora e não se preocupe com docês e alimentos. As crianças devem vir à classe não por causa das guloseimas.
Durante o trabalho, conte uma lição bíblica, cante e ensine a Palavra de Deus.
Você pode usar o "Livro sem Palavras" Ilustrado (APEC) ou então preparar 5 lições sobre os milagres de Jesus.
EX:
  1. JESUS CURA UM PARALÍTICO
  2. JESUS ACALMA A TEMPESTADE
  3. JESUS RESSUSCITA A FILHA DE JAIRO
  4. A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES
  5. JESUS CURA UM HOMEM CEGO
Com essas lições, você vai mostrar o amor, o poder e o cuidado de Deus!

Uma idéia! Você poderá encontrar figuras para essas histórias nas pastas de visuais da EBD.

Não é difícil preparar esses materiais então, mãos à obra!!!


 A FILHA DE JAIRO






JESUS CALMA A TEMPESTADE 






A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES








JESUS CURA UM PARALÍTICO






JESUS CURA UM HOMEM CEGO






terça-feira, 21 de junho de 2011

PORQUE EVANGELIZAR OS PEQUENINOS?


PORQUE A BÍBLIA PROVA QUE ELA
É PECADORA E PODE SE PERDER

·        Ela é pecadora por natureza e tem inclinação para o pecado – “Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” – Sl 51.5;
·        Ela exterioriza sua natureza interior através de atos pecaminosos – “...Não há quem faça o bem, não há nem um só...” – Rm 3.9-20;
·        Ela está separada de Deus por causa do pecado – “Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus...” – Is 59.2;

A BÍBLIA MANDA ENSINAR A PALAVRA
DE DEUS ÀS CRIANÇAS

·        Deus instrui os israelitas a ensinarem os filhos e os netos, para que eles por sua vez ensinassem seus filhos – Dt 9.9,10; 11.18-21; 32.46,47;
·        Os pais tinham ordem para ensinar a Palavra de Deus diligentemente aos filhos em todo tempo – Dt 6.6-9;
·        A Palavra de Deus nos adverte que se os filhos não forem ensinados, as gerações futuras deixarão de seguir ao Deus Verdadeiro – Jz 2.7-12;
·        Os pais deviam fazer preparativos cuidadosos para estimular os filhos a perguntarem sobre as coisas de Deus – Ex 12.24-28; Dt 6.20-25; Js 4.6,7;
·        Os filhos deveriam participar das reuniões públicas, especialmente quando a Palavra de Deus era lida – Dt 31. 12,13; Js 8.35; 2 Cr 20.13; Ed 10.1;
A BÍBLIA MOSTRA QUE A CRIANÇA É
IMPORTANTE PARA DEUS E PODE SER SALVA

·        Ela é humilde, sensível e confiante – “Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus” – Mt 18.3,4;
·        Tem idade ideal para tomar uma decisão ao lado de Cristo – Mt 18.1-14;
·        Não devemos esperar que ela cresça para ensinar-lhe a Palavra de Deus – Mc 9.36,37;
·        O Senhor Jesus deu grande valor às crianças – Mt 18.5,10;

          “E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te”
Deuteronômio 6.6,7

quarta-feira, 30 de março de 2011

O CULTO INFANTIL

 
A IMPOTÂNCIA DO CULTO INFANTIL PARA A CRIANÇA 
  1. É uma oportunidade de apresentar O Evangelho à criança em seu nível de entendimento;
  2. É um momento especial para que a criança entregue a Deus a sua adoração;
  3. A criança aprenderá sobre a Palavra de Deus, a respeitar a casa de Deus e tantos outros temas importantes para o seu crescimento espiritual;
  4. É também uma rica oportunidade para se evangelizar crianças não salvas, ganhando-as para Cristo, para a igreja e para o serviço de Deus.
SEUS OBJETIVOS
  1. Apresentar o Plano da Salvação para a criança;
  2. Observar provas de conversão na criança nova convertida;
  3. Desenvolver ensinamentos da vida cristã, como: novo nascimento, oração, obediência, leitura bíblica, oferta, amor a Deus e ao próximo, produção de frutos e promover crescimento em sabedoria, serviço e boas obras.
O QUE O CULTO INFANTIL NÃO É
  1. Uma solução para resolver o problema de espaço dentro da igreja;
  2. Um meio de enrolar as crianças durante a pregação;
  3. Uma oportunidade dos pais se livrarem dos filhos;
  4. Um tempo para ser gasto em vão somente brincando e pintando sem o ensino da Palavra de Deus.
CUIDADO! ALGUNS PERIGOS!

  1. Se você não quer ser chamada de "babá", então não aja como tal;
  2. Professores despreparados + enrolação = crianças perdidas;
  3. A criança não deve ser isolada completamente, cultuar em família é necessário;
  4. Muitos juniores estão sendo encaminhados para os pré-adolescentes com uma vida espiritual superficial;
  5. Culto infantil realizado de qualquer maneira produz a banalização da Palavra de Deus e vidas deturpadas sem o menor respeito pela casa de Deus.
PREPARANDO O CULTO INFANTIL
  1. O preparo de cada aula é muito importante! Talvez esse momento seja o único da semana para a criança se alimentar espiritualmente;
  2. Esse período deve ser composto de Lição Bíblica, histórias missionárias, cânticos, versículos para memorização, momento de oração, momento da oferta, fantoche, período do lanche e das atividades, oportunidades para testemunhos, etc. Há muita coisa a ser feita para se gastar o tempo somente com recreação.
  3. As aulas devem ser preparadas de acordo com cada faixa etária e suas respectivas necesssidades e possibilidades.

EM BREVE MAIS MATERIAL SOBRE O CULTO INFANTIL! AGUARDEM!!